Paulo Guinote foi processado pelo jornalista Paulo Chitas, da revista Visão, por difamação, publicidade e calúnia. A explicação está aqui e aqui.
Deixo agora a mensagem que não consegui deixar na caixa de comentários do blogue do Paulo Guinote: A Educação do meu Umbigo.
Caro Paulo Guinote,
Sei que, felizmente, não lhe faltam manifestações de solidariedade e, simultaneamente, de indignação para com a personagem que decidiu processá-lo, todavia, não poderia deixar de me associar a esse largo número de vozes que se colocam a seu lado.
Como bem sabe, a mediocridade cívica, expressa pela proliferação de processos desta natureza, foi largamente desenvolvida através do repugnante exemplo do ainda primeiro-ministro, durante os longos seis anos da sua governação. Se não estou em erro, perdeu todos os processos.
Cavaco Silva está a seguir-lhe as pisadas.
Depois destes, vêm os que agem por mimetismo ou por razões vis.
Há, contudo, uma realidade que nenhum processo consegue ocultar: Paulos Chitas há muitos — demais até —, Paulos Guinotes não há. Os Paulos Chitas não fazem falta, o Paulo Guinote faz.
Não sei se de algum modo poderei ser útil na sua defesa. Provavelmente, não. Todavia, quero que saiba que estou à sua inteira disposição.
Um abraço sincero,
Mário Carneiro
Deixo agora a mensagem que não consegui deixar na caixa de comentários do blogue do Paulo Guinote: A Educação do meu Umbigo.
Caro Paulo Guinote,
Sei que, felizmente, não lhe faltam manifestações de solidariedade e, simultaneamente, de indignação para com a personagem que decidiu processá-lo, todavia, não poderia deixar de me associar a esse largo número de vozes que se colocam a seu lado.
Como bem sabe, a mediocridade cívica, expressa pela proliferação de processos desta natureza, foi largamente desenvolvida através do repugnante exemplo do ainda primeiro-ministro, durante os longos seis anos da sua governação. Se não estou em erro, perdeu todos os processos.
Cavaco Silva está a seguir-lhe as pisadas.
Depois destes, vêm os que agem por mimetismo ou por razões vis.
Há, contudo, uma realidade que nenhum processo consegue ocultar: Paulos Chitas há muitos — demais até —, Paulos Guinotes não há. Os Paulos Chitas não fazem falta, o Paulo Guinote faz.
Não sei se de algum modo poderei ser útil na sua defesa. Provavelmente, não. Todavia, quero que saiba que estou à sua inteira disposição.
Um abraço sincero,
Mário Carneiro