Amanhã é dia de nos voltarmos a encontrar, desta vez em Belém.
Para fazermos notar ao Presidente da República que a situação da Educação em Portugal é muito grave. E essa gravidade torna incompreensível o silêncio e o aparente distanciamento do órgão que ocupa o lugar mais elevado da hierarquia política do Estado. Os Governos passam, os ministros da Educação passam, e sejam quais forem os dislates que cometam e seja maior ou menor a incompetência que revelem, as consequências não são eles que as sofrem são os alunos, são os professores, são as famílias, é a Nação. Ao Presidente da República cabe a responsabilidade de zelar pelos interesses do País, neste caso, por um dos seus pilares essenciais, a Educação.
Mas, amanhã, vamos voltar a encontrar-nos também para reforçarmos convicções, para partilharmos solidariedades, para sentirmos o que vale a força de uma vontade colectiva. É verdade que há quem tenha ficado pelo caminho, lamentamos, mas a caminhada continua, a razão por que nos movemos é demasiado importante, é inquestionavelmente justa para que possa ser esquecida ou abandonada.
Temos a consciência tranquila e o sentido de que estamos a cumprir o nosso dever. A ministra Maria de Lurdes Rodrigues não pode dizer o mesmo, porque sabe que é a primeira responsável pelas mais graves malfeitorias que foram feitas à classe docente e à Educação em Portugal, desde 1974. É por isso que nós continuamos, de cabeça erguida, a lutar e a manifestar-nos. É por isso que a ministra da Educação não consegue fazer o mesmo, é por isso que a ministra da Educação foge, esconde-se onde pode e refugia-se no silêncio dos culpados.
Amanhã, lá estaremos. E voltaremos a estar, onde for preciso e as vezes que forem necessárias.
Para fazermos notar ao Presidente da República que a situação da Educação em Portugal é muito grave. E essa gravidade torna incompreensível o silêncio e o aparente distanciamento do órgão que ocupa o lugar mais elevado da hierarquia política do Estado. Os Governos passam, os ministros da Educação passam, e sejam quais forem os dislates que cometam e seja maior ou menor a incompetência que revelem, as consequências não são eles que as sofrem são os alunos, são os professores, são as famílias, é a Nação. Ao Presidente da República cabe a responsabilidade de zelar pelos interesses do País, neste caso, por um dos seus pilares essenciais, a Educação.
Mas, amanhã, vamos voltar a encontrar-nos também para reforçarmos convicções, para partilharmos solidariedades, para sentirmos o que vale a força de uma vontade colectiva. É verdade que há quem tenha ficado pelo caminho, lamentamos, mas a caminhada continua, a razão por que nos movemos é demasiado importante, é inquestionavelmente justa para que possa ser esquecida ou abandonada.
Temos a consciência tranquila e o sentido de que estamos a cumprir o nosso dever. A ministra Maria de Lurdes Rodrigues não pode dizer o mesmo, porque sabe que é a primeira responsável pelas mais graves malfeitorias que foram feitas à classe docente e à Educação em Portugal, desde 1974. É por isso que nós continuamos, de cabeça erguida, a lutar e a manifestar-nos. É por isso que a ministra da Educação não consegue fazer o mesmo, é por isso que a ministra da Educação foge, esconde-se onde pode e refugia-se no silêncio dos culpados.
Amanhã, lá estaremos. E voltaremos a estar, onde for preciso e as vezes que forem necessárias.