Amanhã é mais um dia em que os professores têm de mostrar a sua perseverança e a têmpera de que são feitas as suas convicções.
Quem esteve, até aqui, do lado da oposição frontal aos dislates e às trapalhadas do Ministério da Educação não pode, agora, desistir ou fazer de conta que o problema já não existe.
Não há uma único motivo que justifique uma atitude displicente ou de menor empenhamento. Se as razões que mobilizaram 120 mil professores eram justas — e sobre isso não há a mínima dúvida —, então, amanhã, só há uma opção coerente: fazer, conscientemente, greve, porque essas razões mantêm-se inalteráveis.
O Ministério da Educação é política e tecnicamente incompetente.
E nós, enquanto profissionais da Educação, temos a obrigação de impedir que essa incompetência seja imposta ao país.
Quem esteve, até aqui, do lado da oposição frontal aos dislates e às trapalhadas do Ministério da Educação não pode, agora, desistir ou fazer de conta que o problema já não existe.
Não há uma único motivo que justifique uma atitude displicente ou de menor empenhamento. Se as razões que mobilizaram 120 mil professores eram justas — e sobre isso não há a mínima dúvida —, então, amanhã, só há uma opção coerente: fazer, conscientemente, greve, porque essas razões mantêm-se inalteráveis.
O Ministério da Educação é política e tecnicamente incompetente.
E nós, enquanto profissionais da Educação, temos a obrigação de impedir que essa incompetência seja imposta ao país.