Para a história, fica que começou, hoje, oficialmente, o gigantesco processo de faz-de-conta, que é a nova avaliação de desempenho dos professores.
É, do ponto de vista profissional, aviltante assistir-se à monstruosa encenação em torno da avaliação de desempenho. É aviltante assistir-se à prevalência de interesses políticos sobre critérios profissionais, é aviltante assistir-se à manipulação política dos professores e da comunicação social.
O novo sistema de avaliação de desempenho dos professores é de tal modo incompetente que nas próprias acções de formação, onde supostamente dever-se-ia dar preparação para a sua concretização no terreno, entra-se sistematicamente em impasses que os formadores não conseguem resolver devido à confrangedora incompetência, inadequação e inoperacionalidade do modelo de avaliação.
Mas para o Ministério da Educação nada disto interessa, nada disto importa, the show must go on.
É, do ponto de vista profissional, aviltante assistir-se à monstruosa encenação em torno da avaliação de desempenho. É aviltante assistir-se à prevalência de interesses políticos sobre critérios profissionais, é aviltante assistir-se à manipulação política dos professores e da comunicação social.
O novo sistema de avaliação de desempenho dos professores é de tal modo incompetente que nas próprias acções de formação, onde supostamente dever-se-ia dar preparação para a sua concretização no terreno, entra-se sistematicamente em impasses que os formadores não conseguem resolver devido à confrangedora incompetência, inadequação e inoperacionalidade do modelo de avaliação.
Mas para o Ministério da Educação nada disto interessa, nada disto importa, the show must go on.