Um breve excerto de um artigo, de Santana Castilho, publicado, hoje, no Público:
«A revista Veja, de 6 de Agosto, [...] ouviu Schleider [responsável pelo programa PISA] sobre as fragilidades da Educação no Brasil. Algumas das suas afirmações são importantes para reflectirmos sobre o que por cá se passa.
A jornalista Mónica Weinberg perguntou: " Porque é que a China e outros países em desenvolvimento estão à frente do Brasil?" Schleider respondeu: "Antes de tudo... são países que decidiram coolocar a educação em primeiro lugar. Isso traduz-se em medidas... Uma das mais eficazes diz respeito à criação de incentivos para tornar a carreira de professores atraente..."
É! As paixões e as prioridades não se afirmam com discursos e propaganda, mas com medidas. Este Governo passará à posteridade por ter sido o que mais diminui os professores e mais desvalorizou o seu estatuto profissional e social. A carreira docente é hoje um coio de burocracia. Os melhores debandam.»
«A revista Veja, de 6 de Agosto, [...] ouviu Schleider [responsável pelo programa PISA] sobre as fragilidades da Educação no Brasil. Algumas das suas afirmações são importantes para reflectirmos sobre o que por cá se passa.
A jornalista Mónica Weinberg perguntou: " Porque é que a China e outros países em desenvolvimento estão à frente do Brasil?" Schleider respondeu: "Antes de tudo... são países que decidiram coolocar a educação em primeiro lugar. Isso traduz-se em medidas... Uma das mais eficazes diz respeito à criação de incentivos para tornar a carreira de professores atraente..."
É! As paixões e as prioridades não se afirmam com discursos e propaganda, mas com medidas. Este Governo passará à posteridade por ter sido o que mais diminui os professores e mais desvalorizou o seu estatuto profissional e social. A carreira docente é hoje um coio de burocracia. Os melhores debandam.»