Depois de termos conseguido sobreviver às férias, estamos de volta.
De volta, para sabermos se os nossos leitores também sobreviveram às férias e, tendo sobrevivido, se ainda se lembram de nós, se ainda estão para nos ler, ver e ouvir, e, igualmente, comentar, criticar, partilhar coisas boas e más, preocupações, opiniões, alegrias, angústias, vitórias, derrotas, sabores, dissabores, enfim, se ainda estão dispostos a exercer connosco o direito e o dever de intervenção cívica, segundo a determinação de cada consciência.
De volta, para prosseguirmos o que iniciámos no passado dia 18 de Março («Texto de Abertura») e que, hoje, reafirmamos:
Continuaremos a submeter ao escrutínio da crítica tudo o que considerarmos que deve ser escrutinado.
Em primeiro lugar, as nossas próprias opiniões, que ficam sujeitas à exposição pública e ao contraditório. Em segundo lugar, a política educativa: da legislação e orientações emanadas do Ministério da Educação até às opções e medidas que, adoptadas por uma qualquer escola, mereçam ser favorável ou desfavoravelmente criticadas. Em terceiro lugar, e porque a vida não é só Educação, tudo o «Resto», que a vontade ou a oportunidade ditem como pertinente, continuará a ser objecto do nosso escrutínio e da nossa atenção.
De volta, porque o próximo ano lectivo será um ano decisivo. Será o ano da vitória ou da derrota da mais incompetente e mais arrogante política educativa executada em Portugal, desde há 34 anos.
De volta, porque, apesar da vida não se esgotar na Educação, ela é demasiado importante para ser deixada exclusivamente à responsabilidade ou à irresponsabilidade dos políticos.
De volta, porque o estado da Educação e do resto a isso nos obriga. A todos obriga.
De volta, para sabermos se os nossos leitores também sobreviveram às férias e, tendo sobrevivido, se ainda se lembram de nós, se ainda estão para nos ler, ver e ouvir, e, igualmente, comentar, criticar, partilhar coisas boas e más, preocupações, opiniões, alegrias, angústias, vitórias, derrotas, sabores, dissabores, enfim, se ainda estão dispostos a exercer connosco o direito e o dever de intervenção cívica, segundo a determinação de cada consciência.
De volta, para prosseguirmos o que iniciámos no passado dia 18 de Março («Texto de Abertura») e que, hoje, reafirmamos:
Continuaremos a submeter ao escrutínio da crítica tudo o que considerarmos que deve ser escrutinado.
Em primeiro lugar, as nossas próprias opiniões, que ficam sujeitas à exposição pública e ao contraditório. Em segundo lugar, a política educativa: da legislação e orientações emanadas do Ministério da Educação até às opções e medidas que, adoptadas por uma qualquer escola, mereçam ser favorável ou desfavoravelmente criticadas. Em terceiro lugar, e porque a vida não é só Educação, tudo o «Resto», que a vontade ou a oportunidade ditem como pertinente, continuará a ser objecto do nosso escrutínio e da nossa atenção.
De volta, porque o próximo ano lectivo será um ano decisivo. Será o ano da vitória ou da derrota da mais incompetente e mais arrogante política educativa executada em Portugal, desde há 34 anos.
De volta, porque, apesar da vida não se esgotar na Educação, ela é demasiado importante para ser deixada exclusivamente à responsabilidade ou à irresponsabilidade dos políticos.
De volta, porque o estado da Educação e do resto a isso nos obriga. A todos obriga.