Mais uma vez quero elogiar os movimentos independentes de professores, particularmente, a APEDE, o MUP e o PROmova.
Refiro-me às iniciativas que já estão a tomar relativamente ao futuro próximo da luta que temos vindo a travar, em prol da Educação e da defesa da dignidade Docente. Isto é, os movimentos estão, neste momento, a fazer duas coisas essenciais: já recolocaram na comunicação social as exigências dos professores, não permitindo que dois difíceis anos de oposição à incompetência e às arbitrariedades do ME caiam num estranho esquecimento; e já anunciaram que vão solicitar audiências a todos os grupos parlamentares dos partidos que se vincularam ao Compromisso Educação, — e foram todos, com a excepção do PS —, para lhes exigir o cumprimento das promessas assumidas: suspensão imediata do actual modelo de avaliação e alteração do Estatuto da Carreira Docente.
Apesar das enormes dúvidas que tenho quanto à seriedade política da esmagadora maioria dos deputados, ou, por outras palavras, quanto à capacidade de honrarem compromissos, este é o único caminho que tem de ser trilhado por todos nós: não parar, persistir, lutar, lutar, lutar.
Sem logística, sem meios financeiros, sem influências nos corredores dos poderes, os movimentos continuam a fazer mais e melhor que os sindicatos. Como, aliás, sempre tem sido.
Agora, cabe a nós, professores, individual e colectivamente, apoiarmos o trabalho dos movimentos e empenharmo-nos na conquista dos objectivos profissionais que definimos.
Refiro-me às iniciativas que já estão a tomar relativamente ao futuro próximo da luta que temos vindo a travar, em prol da Educação e da defesa da dignidade Docente. Isto é, os movimentos estão, neste momento, a fazer duas coisas essenciais: já recolocaram na comunicação social as exigências dos professores, não permitindo que dois difíceis anos de oposição à incompetência e às arbitrariedades do ME caiam num estranho esquecimento; e já anunciaram que vão solicitar audiências a todos os grupos parlamentares dos partidos que se vincularam ao Compromisso Educação, — e foram todos, com a excepção do PS —, para lhes exigir o cumprimento das promessas assumidas: suspensão imediata do actual modelo de avaliação e alteração do Estatuto da Carreira Docente.
Apesar das enormes dúvidas que tenho quanto à seriedade política da esmagadora maioria dos deputados, ou, por outras palavras, quanto à capacidade de honrarem compromissos, este é o único caminho que tem de ser trilhado por todos nós: não parar, persistir, lutar, lutar, lutar.
Sem logística, sem meios financeiros, sem influências nos corredores dos poderes, os movimentos continuam a fazer mais e melhor que os sindicatos. Como, aliás, sempre tem sido.
Agora, cabe a nós, professores, individual e colectivamente, apoiarmos o trabalho dos movimentos e empenharmo-nos na conquista dos objectivos profissionais que definimos.