A falta de decoro, a opção por estratégias ínvias, a obstinação em não reconhecer o óbvio, a arrogância, a escolha da mentira como arma política, a incompetência, a secundarização dos interesses da Educação em favor do orgulho e dos interesses políticos pessoais são alguns dos elementos constitutivos do retrato fiel do Ministério da Educação que temos.
A este já imenso rol de cafangas, juntou-se, agora, a torpe tentativa de convidar os professores a apresentarem os seus objectivos individuais via internet.
Atropelando a lei, que atribui às escolas a competência da elaboração da estrutura e do conteúdo da ficha de objectivos individuais que cada professor avaliado deveria preencher e, depois, negociar com o professor avaliador, o Ministério da Educação enviou para todos os professores um e-mail em que, de modo cândido e inocente, os convida a colocarem os seus objectivos individuais numa aplicação informática, via internet.
Este Ministério desrespeita a lei, desrespeita-se a si próprio, que fez a lei, e desrespeita os professores, pensando que eles são um amontoado de ineptos manipuláveis.
Estes métodos são próprios de ditaduras ou de países onde a corrupção e o aliciamento fazem lei, não são próprios de democracias nem de países civilizados.
A este já imenso rol de cafangas, juntou-se, agora, a torpe tentativa de convidar os professores a apresentarem os seus objectivos individuais via internet.
Atropelando a lei, que atribui às escolas a competência da elaboração da estrutura e do conteúdo da ficha de objectivos individuais que cada professor avaliado deveria preencher e, depois, negociar com o professor avaliador, o Ministério da Educação enviou para todos os professores um e-mail em que, de modo cândido e inocente, os convida a colocarem os seus objectivos individuais numa aplicação informática, via internet.
Este Ministério desrespeita a lei, desrespeita-se a si próprio, que fez a lei, e desrespeita os professores, pensando que eles são um amontoado de ineptos manipuláveis.
Estes métodos são próprios de ditaduras ou de países onde a corrupção e o aliciamento fazem lei, não são próprios de democracias nem de países civilizados.