Sei que a posição dos movimentos independentes de professores não era nem é fácil, relativamente ao problema provocado pelos sindicatos: existência de duas manifestações nacionais de docentes.
Não sei que informações existiam/existem quanto ao nível de adesão da manifestação do dia 15 de Novembro.
Sei que a ausência de uma organização que coordene os movimentos independentes dificulta uma acção concertada, rápida e eficaz dos mesmos. Isto é, daqueles que não vivem de e para a acção sindical, daqueles que têm de conciliar o trabalho sobrecarregadíssimo de professor com a desgastante actividade de oposição às infindáveis malfeitorias da política educativa do actual Governo.
Não sei como decorreram as reuniões entre estes movimentos e a Fenprof, ainda que possa imaginar, se, como calculo, as coisas não tiverem mudado muito nos últimos anos.
Sei que não tenho, como muitos outros professores, a mínima confiança nos actuais sindicatos de professores, tomados e dominados por interesses partidários e por comportamentos recorrentemente ineficazes e alheios à verdadeira substância dos problemas dos docentes.
Sei que desejava e desejo uma grande e pujante manifestação no dia 15, e que isso constituísse e constitua o princípio do fim de uma ministra e o princípio do fim de um sindicalismo degradado.
Sei que, se isso não acontecer, não serei eu a atirar a pedra a quem com voluntarismo, coragem e denodo se entregou à enorme tarefa de abrir caminhos alternativos.
Mas também sei que não se pode ficar a meio da ponte... O PROmova, o MUP e a APEDE assumiram, justamente, inegáveis e profícuos protagonismos que, agora, não podem ser malbaratados, sob pena de tudo ficar pior do que estava.
Não devem criar cisões entre si e, acima de tudo, não devem dar sinais contraditórios sobre o caminho a seguir. Não é compreensível que uns falem em passar de 15 para 8 e que outros falem em apoiar 8 e manter 15, para quem quiser.
Uma manifestação nacional não se pode transformar num momento banal nem num local de encontro de amigos. O que está em jogo é demasiado sério e demasiado importante.
O MUP, o PROmova e a APEDE devem, a uma só voz, assumir de modo claro e inequívoco uma decisão única e definitiva sobre a manifestação do dia 15 de Novembro.
Não sei que informações existiam/existem quanto ao nível de adesão da manifestação do dia 15 de Novembro.
Sei que a ausência de uma organização que coordene os movimentos independentes dificulta uma acção concertada, rápida e eficaz dos mesmos. Isto é, daqueles que não vivem de e para a acção sindical, daqueles que têm de conciliar o trabalho sobrecarregadíssimo de professor com a desgastante actividade de oposição às infindáveis malfeitorias da política educativa do actual Governo.
Não sei como decorreram as reuniões entre estes movimentos e a Fenprof, ainda que possa imaginar, se, como calculo, as coisas não tiverem mudado muito nos últimos anos.
Sei que não tenho, como muitos outros professores, a mínima confiança nos actuais sindicatos de professores, tomados e dominados por interesses partidários e por comportamentos recorrentemente ineficazes e alheios à verdadeira substância dos problemas dos docentes.
Sei que desejava e desejo uma grande e pujante manifestação no dia 15, e que isso constituísse e constitua o princípio do fim de uma ministra e o princípio do fim de um sindicalismo degradado.
Sei que, se isso não acontecer, não serei eu a atirar a pedra a quem com voluntarismo, coragem e denodo se entregou à enorme tarefa de abrir caminhos alternativos.
Mas também sei que não se pode ficar a meio da ponte... O PROmova, o MUP e a APEDE assumiram, justamente, inegáveis e profícuos protagonismos que, agora, não podem ser malbaratados, sob pena de tudo ficar pior do que estava.
Não devem criar cisões entre si e, acima de tudo, não devem dar sinais contraditórios sobre o caminho a seguir. Não é compreensível que uns falem em passar de 15 para 8 e que outros falem em apoiar 8 e manter 15, para quem quiser.
Uma manifestação nacional não se pode transformar num momento banal nem num local de encontro de amigos. O que está em jogo é demasiado sério e demasiado importante.
O MUP, o PROmova e a APEDE devem, a uma só voz, assumir de modo claro e inequívoco uma decisão única e definitiva sobre a manifestação do dia 15 de Novembro.