A plataforma dos 15 sindicatos marcou o dia 15 de Abril como o dia D, o dia do Debate. Nesse dia, deverão realizar-se, em todas as escolas do país, de manhã e de tarde, reuniões de professores, para que todos possamos debater a situação em que se encontra o conflito com o Ministério da Educação e decidir o caminho que queremos seguir.
É fundamental que ninguém se alheie de participar e de manifestar a sua opinião. Demitirmo-nos de intervir significa ausência de convicção nas razões do nosso protesto e da nossa oposição ao gigantesco e incompetente modelo de avaliação que a ministra quer impor.
Defendo, e defenderei no próximo dia 15 de Abril, que deve ser marcada nova Manifestação/Desfile Nacional de Professores, em Lisboa, para o mês de Maio.
Estão agendadas, pelos sindicatos, para 17 de Maio, manifestações em algumas cidades do país. Compreender-se-á a marcação dessas manifestações, se forem entendidas como uma preparação para uma nova Manifestação/Desfile Nacional, caso contrário, não se vislumbra o seu alcance. Vigílias, manifestações locais ou regionais só têm verdadeiro sentido e força se forem enquadradas num movimento geral e crescente, que canalize vontades e pessoas para um momento e um local de convergência nacional de protesto, como ocorreu com o processo que gerou o histórico desfile do passado dia 8 de Março.
Este é o modo de conseguirmos que a ministra ceda ou que a ministra se demita e que uma nova concepção de avaliação possa ser debatida e construída.
É fundamental que ninguém se alheie de participar e de manifestar a sua opinião. Demitirmo-nos de intervir significa ausência de convicção nas razões do nosso protesto e da nossa oposição ao gigantesco e incompetente modelo de avaliação que a ministra quer impor.
Defendo, e defenderei no próximo dia 15 de Abril, que deve ser marcada nova Manifestação/Desfile Nacional de Professores, em Lisboa, para o mês de Maio.
Estão agendadas, pelos sindicatos, para 17 de Maio, manifestações em algumas cidades do país. Compreender-se-á a marcação dessas manifestações, se forem entendidas como uma preparação para uma nova Manifestação/Desfile Nacional, caso contrário, não se vislumbra o seu alcance. Vigílias, manifestações locais ou regionais só têm verdadeiro sentido e força se forem enquadradas num movimento geral e crescente, que canalize vontades e pessoas para um momento e um local de convergência nacional de protesto, como ocorreu com o processo que gerou o histórico desfile do passado dia 8 de Março.
Este é o modo de conseguirmos que a ministra ceda ou que a ministra se demita e que uma nova concepção de avaliação possa ser debatida e construída.