PEC chumbado com eleições à vista
Campus da Justiça vai custar cinco vezes mais
Juiz desmonta argumentação de Vara e Lino
As mordomias da crise: Pedro Silva Pereira almoçava na 6.ª feira passada num dos mais caros restaurantes de Lisboa [...] no mesmo dia em que o seu Governo anunciava aos portugueses mais um pacote de sacrifícios, o PEC 4. [...] As mordomias do seu Governo não entram nos cortes orçamentais.
Sol (18/3/11)
Correcção de exames: Professores não assinam acordo para quatro anos
Carrilho junta-se a Medeiros e pede mudança de líder do PS
Público (19/3/11)
Governo assumiu por escrito com Bruxelas medidas do PEC
A Justiça está em crise... e para o ano está igual
«As reformas criminais laxistas dos últimos dez anos produto de patos-bravos legislativos, corroeram a autoridade do Estado e a força da lei» (Maria José Morgado)
Directora do CEJ [Centro de Estudos Judiciais] avisa que para o ano não há curso
Avenida da Liberdade deve voltar hoje a encher
Expresso (19/3/11)
O mais desacreditado e descredibilizado primeiro-ministro da nossa história pós 25 de Abril ainda não compreendeu que é ele próprio a parte maior do problema e que com ele não há solução possível para o país. Sócrates é politicamente um homem irresponsável que não tem escrúpulo em arrastar Portugal para o desastre, desde que isso seja do seu interesse pessoal. Invariavelmente foi assim que Sócrates procedeu ao longo dos seis anos que leva de poder. E é curioso verificar que dentro do PS também não existem homens de têmpera. Ninguém é capaz de corporizar um alternativa, ninguém é capaz de se dispor ao debate e de se submeter a escrutínio. Se exceptuarmos as pouquíssimas vozes que, publicamente, assumem a crítica ao líder, todos os putativos sucessores estão à espera que Sócrates caia de putrefacção. Quem assim se comporta não pode aspirar vir a recolher a futura confiança dos portugueses.
Entretanto, a nossa Justiça continua a arrastar-se pela lama. É aflitivo observar o estado a que chegou um dos domínios vitais da vida social. É à Justiça que, com propriedade, podemos aplicar, sem medo de errar, o adjectivo «rasca». Como diz Maria José Morgado, a Justiça tem estado e continua a estar nas mãos de patos-bravos.
A Justiça e o país. Se fossemos gregos, poderíamos dizer que isto é uma verdadeira Tragédia, como somos portugueses achamos que isto é Fado e, como tal, há quem aprecie.