segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Notas do fim-de-semana

Escutas a Sócrates: Noronha ameaça juiz do Face Oculta

Atraso nas contas públicas por causa de aplicação informática
Público (25/2/11)

Portugal: ajuda externa está por semanas

Mudanças nos tribunais de Lisboa vão demorar meses: Magistrados receiam caos
Sol (25/2/11)

Merkel chama PM para discutir dívida

Um desempregado, um bolseiro e uma estagiária inventaram o Protesto da Geração à Rasca

Directores avisam que vai acabar a escola a tempo inteiro
Público (26/2/11)
 
Washington arrasa negócios do Ministério da Defesa
— Portugal compra brinquedos caros e inúteis; [Somos] um país de generais sentados —

Portugal paga multa de €121 milhões por inacção do Governo
— Próxima penalização de Bruxelas pode chegar aos €300 milhões —

«Na situação actual é muito complicado ir para eleições» (Ricardo Salgado)
Expresso (26/2/11)

Os responsáveis pela Justiça portuguesa não fazem pausa no incessante «Carnaval» em que estão envolvidos. No mundo ocidental não deve haver paralelo com o que aqui se passa.

O país do «Choque Tecnológico», o país top do e-government europeu, o país dos Magalhães é o país cujos problemas têm invariavelmente uma causa informática. São as insondáveis contradições  de um Estado na vanguarda da modernização cibernética.

Segundo os nossos amigos americanos, não é apenas na tecnologia que estamos avançados também parece que estamos no pelotão da frente na compra de «brinquedos» militares caros e inúteis, desejados por generais que, segundo as mesmas fontes americanas, não levantam o rabo da cadeira.

Mais 121 milhões de euros deitados ao lixo pelo Governo de José Sócrates — o mesmo Governo que, para pagar as despesas da sua incompetência, aumenta os impostos e surripia nos salários.

O mesmo José Sócrates que tem em Ricardo Salgado, presidente do BES, um indefectível e empenhado apoiante. É claro que esse indefectível e empenhado apoio rapidamente se transferirá para o novo inquilino que venha ocupar as instalações de S. Bento. É a sui generis lealdade dos banqueiros.