Promovido por cinco movimentos de professores independentes, APEDE, MEP, MUP, PROmova e CDEP, realizou-se, hoje, em Leiria, o Encontro Nacional de Professores em Luta, que contou com a presença de cerca de cento e vinte professores de escolas de todo país.
As múltiplas propostas apresentadas e o debate realizado traduziram dois aspectos bem patentes durante todo o dia do Encontro: por um lado, o inconformismo e a determinação de não parar o processo de contestação da incompetência política e técnica do Ministério da Educação; por outro lado, a divergência quanto às formas mais eficazes de realizar esse objectivo.
A decisão tomada acabou por ser a de, a partir de um leque alargado de possibilidades (realização de um Fórum Nacional sobre a Educação, contestação jurídica, Manifestação Nacional, greve de 3 dias, greve prolongada, greve por tempo indeterminado, greve às avaliações, entre outras) auscultar nas escolas a opinião dos professores com vista a uma avaliação precisa das suas vontades.
As múltiplas propostas apresentadas e o debate realizado traduziram dois aspectos bem patentes durante todo o dia do Encontro: por um lado, o inconformismo e a determinação de não parar o processo de contestação da incompetência política e técnica do Ministério da Educação; por outro lado, a divergência quanto às formas mais eficazes de realizar esse objectivo.
A decisão tomada acabou por ser a de, a partir de um leque alargado de possibilidades (realização de um Fórum Nacional sobre a Educação, contestação jurídica, Manifestação Nacional, greve de 3 dias, greve prolongada, greve por tempo indeterminado, greve às avaliações, entre outras) auscultar nas escolas a opinião dos professores com vista a uma avaliação precisa das suas vontades.
Tentarei, em próximos posts, desenvolver e dar a minha opinião sobre esta matéria.