Portugal e Espanha podem falir, avisa Joseph Stiglitz, professor da Universidade de Colúmbia e prémio Nobel da Economia, em 2001.
O economista Nouriel Roubini fala da possibilidade de Portugal e Grécia terem de abandonar a zona euro.
Outro economista, Simon Jonhson, diz que o próximo grande problema global vai ser Portugal.
Há dias, o jornal New York Times alertava para o facto de as preocupações com a dívida estarem a passar da Grécia para Portugal.
«A Alemanha vai ter de financiar Portugal?» É a pergunta que ontem era formulada no diário inglês Telegraph.
Na semana passada, o presidente checo afirmou, à frente do presidente português, que um ministro das Finanças e um primeiro-ministro que permitem que as contas de um país cheguem à situação a que chegaram as nossas deveriam ser responsabilizados e punidos.
O propagandeado rigor de Sócrates e a publicitada competência do nosso ministro das Finanças estão à vista. O estado a que este Governo levou o país está à vista. A desculpa da crise mundial está gasta, a crise foi para todos, mas apenas alguns, como a Grécia, Portugal e mais três ou quatro países, estão nas bocas do mundo.
Somos objecto da chacota internacional e até um chefe de Estado estrangeiro não se inibe de nos dar lições públicas.
Depois da destruição que o Governo de Sócrates produziu na Educação, depois da escandalosa situação a que o Governo de Sócrates levou a Justiça, agora, o Governo de Sócrates prepara-se para levar o País à humilhação da falência e à pobreza generalizada.
Era possível pior?
O economista Nouriel Roubini fala da possibilidade de Portugal e Grécia terem de abandonar a zona euro.
Outro economista, Simon Jonhson, diz que o próximo grande problema global vai ser Portugal.
Há dias, o jornal New York Times alertava para o facto de as preocupações com a dívida estarem a passar da Grécia para Portugal.
«A Alemanha vai ter de financiar Portugal?» É a pergunta que ontem era formulada no diário inglês Telegraph.
Na semana passada, o presidente checo afirmou, à frente do presidente português, que um ministro das Finanças e um primeiro-ministro que permitem que as contas de um país cheguem à situação a que chegaram as nossas deveriam ser responsabilizados e punidos.
O propagandeado rigor de Sócrates e a publicitada competência do nosso ministro das Finanças estão à vista. O estado a que este Governo levou o país está à vista. A desculpa da crise mundial está gasta, a crise foi para todos, mas apenas alguns, como a Grécia, Portugal e mais três ou quatro países, estão nas bocas do mundo.
Somos objecto da chacota internacional e até um chefe de Estado estrangeiro não se inibe de nos dar lições públicas.
Depois da destruição que o Governo de Sócrates produziu na Educação, depois da escandalosa situação a que o Governo de Sócrates levou a Justiça, agora, o Governo de Sócrates prepara-se para levar o País à humilhação da falência e à pobreza generalizada.
Era possível pior?