Depois de uma semana de greve às avaliações, os docentes não fizeram intervalo na contestação à política que está a destruir a escola pública. Muitos milhares de professores, provenientes de todo o país, manifestaram, em Lisboa, a sua veemente oposição ao objectivo de proletarização da docência e à devastação em curso das condições mínimas necessárias a um ensino de qualidade.
Amanhã, 17 de Junho, o protesto continua, com uma greve nacional a todo o serviço, e, a partir do dia 18, reinicia-se a greve às avaliações.
Vamos ver se um governo néscio, como é o nosso, é capaz de entender o significado deste movimento dos professores.
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