Temos razões para estarmos contentes.
A manifesta derrota do Partido Socialista, nas eleições europeias, constitui uma objectiva derrota de tudo aquilo que muitos de nós temos combatido: a arrogância, a incompetência, a mentira, a grosseria, a insensibilidade política e social.
É também uma derrota de todos aqueles que, nos locais de trabalho, escudados nos exemplos de prepotência e de pesporrência que vinham de cima, julgavam ter como certa e segura a concretização das suas ambições a pequenos tiranetes.
É igualmente a derrota da onda de mediocridade e de manipulação que já há muito mina o país e que ameaçava tomar conta dele por inteiro.
A manifesta derrota do Partido Socialista, nas eleições europeias, constitui uma objectiva derrota de tudo aquilo que muitos de nós temos combatido: a arrogância, a incompetência, a mentira, a grosseria, a insensibilidade política e social.
É também uma derrota de todos aqueles que, nos locais de trabalho, escudados nos exemplos de prepotência e de pesporrência que vinham de cima, julgavam ter como certa e segura a concretização das suas ambições a pequenos tiranetes.
É igualmente a derrota da onda de mediocridade e de manipulação que já há muito mina o país e que ameaçava tomar conta dele por inteiro.
Todavia, todos sabemos que não se trata ainda de uma derrota irreversível. É um vigoroso alento que todos recebemos após tantos meses de tanta luta, é um alento para nós e é um travão, ainda que não definitivo, para os inimigos da Liberdade, mas todos sabemos que não é mais do que isso.
Que este alento nos reforce a vontade e a determinação de levarmos a nossa luta até ao fim.
A luta a que a nossa consciência profissional e ética nos obriga.
Que este alento nos reforce a vontade e a determinação de levarmos a nossa luta até ao fim.
A luta a que a nossa consciência profissional e ética nos obriga.