O primeiro-ministro acaba de dizer, no parlamento, que a «avaliação dos professores em curso vai distinguir os melhores».
Esta afirmação é uma mentira e confirma o que há muito se sabe: temos um chefe de Governo medíocre.
É uma mentira, porque a avaliação do desempenho dos professores que, neste momento, está a ser feita nas escolas é uma vergonha nacional. Envergonha qualquer profissional sério, e envergonha o país. Já o escrevi e reafirmo: a ministra da Educação e o primeiro-ministro conseguiram criar uma avaliação tecnicamente tão má que, comparativamente, consegue fazer do modelo anterior um exemplo de rigor e de exigência. Ser possível formular objectivos individuais em Fevereiro, ou em Março, ou em Abril, ou em Maio ou, até, em Junho, com efeitos retroactivos a todos o ano lectivo, é um exemplo da incompetência desta avaliação. Ser possível atribuir a classificação de excelente através da observação de apenas duas aulas, em três meses, é outro exemplo da incompetência desta avaliação.
Nestas circunstâncias, dizer que «avaliação dos professores em curso vai distinguir os melhores» revela a objectiva mediocridade política de quem o afirma. Ou o primeiro-ministro não sabe do que está a falar, ou sabe, e está, deliberadamente, a querer enganar quem o ouve. Qualquer uma das hipótese mostra como ele é politicamente medíocre.
Esta afirmação é uma mentira e confirma o que há muito se sabe: temos um chefe de Governo medíocre.
É uma mentira, porque a avaliação do desempenho dos professores que, neste momento, está a ser feita nas escolas é uma vergonha nacional. Envergonha qualquer profissional sério, e envergonha o país. Já o escrevi e reafirmo: a ministra da Educação e o primeiro-ministro conseguiram criar uma avaliação tecnicamente tão má que, comparativamente, consegue fazer do modelo anterior um exemplo de rigor e de exigência. Ser possível formular objectivos individuais em Fevereiro, ou em Março, ou em Abril, ou em Maio ou, até, em Junho, com efeitos retroactivos a todos o ano lectivo, é um exemplo da incompetência desta avaliação. Ser possível atribuir a classificação de excelente através da observação de apenas duas aulas, em três meses, é outro exemplo da incompetência desta avaliação.
Nestas circunstâncias, dizer que «avaliação dos professores em curso vai distinguir os melhores» revela a objectiva mediocridade política de quem o afirma. Ou o primeiro-ministro não sabe do que está a falar, ou sabe, e está, deliberadamente, a querer enganar quem o ouve. Qualquer uma das hipótese mostra como ele é politicamente medíocre.