O primeiro-ministro violou a Lei do Tabaco que o seu governo elaborou e aprovou.
O primeiro-ministro violou o dever ético, a que devia sentir-se obrigado, de dar o exemplo.
O primeiro-ministro violou o dever ético de respeitar o direito dos outros a não serem poluídos pelas fumaças dos seus cigarros, neste caso, de quem estava a trabalhar para ele.
Apesar de tudo isto, o primeiro-ministro ainda se considera possuído do direito de acusar quem o acusa de praticar «calvinismo moral radical». E acrescenta: «não gosto que se aproveitem de qualquer episódio para me atacarem politicamente» (in Público, de hoje).
Primeira conclusão: o sr. primeiro-ministro pode ter os comportamentos que tiver que não é susceptível de crítica, porque ele não gosta que o ataquem politicamente.
Segunda conclusão: o sr. primeiro-ministro é uma vítima.
O primeiro-ministro violou o dever ético, a que devia sentir-se obrigado, de dar o exemplo.
O primeiro-ministro violou o dever ético de respeitar o direito dos outros a não serem poluídos pelas fumaças dos seus cigarros, neste caso, de quem estava a trabalhar para ele.
Apesar de tudo isto, o primeiro-ministro ainda se considera possuído do direito de acusar quem o acusa de praticar «calvinismo moral radical». E acrescenta: «não gosto que se aproveitem de qualquer episódio para me atacarem politicamente» (in Público, de hoje).
Primeira conclusão: o sr. primeiro-ministro pode ter os comportamentos que tiver que não é susceptível de crítica, porque ele não gosta que o ataquem politicamente.
Segunda conclusão: o sr. primeiro-ministro é uma vítima.