Texto aprovado, hoje, pelos professores da Escola Secundária de Amora, presentes na reunião de consulta geral promovida pelos plataforma sindical:
1) Marcação de uma greve de uma semana, a ocorrer no mês de Maio, em que cada professor fará dois dias de greve (um dia por região ou por departamento curricular, a culminar numa sexta-feira de greve nacional, com uma grande manifestação, em Lisboa, nesse dia).
2) Realizar, até ao final do ano lectivo, uma campanha diária junto dos órgãos de comunicação social, promovida pelos sindicatos, pelos movimentos independentes e blogues, que revele de modo objectivo as ilegalidades, as inconstitucionalidades, as injustiças, as inconsistências e a incompetência da legislação produzida por este Ministério da Educação.
3) Se, até 5 de Junho, o M.E. não suspender o incompetente modelo de avaliação de desempenho, se não acabar com a divisão da carreira e com os sistemas de quotas, devem ser marcados novos períodos de greves (por regiões) a todo o trabalho docente, a ocorrer durante o meses de Junho e Julho.
4) Estabelecimento de contactos com os partidos políticos da oposição, no sentido de, antes das eleições europeias, se poder estabelecer um "Compromisso Educação" que, no essencial, traduza um acordo com vista à revogação da divisão administrativa da carreira e à substituição deste modelo de avaliação.
1) Marcação de uma greve de uma semana, a ocorrer no mês de Maio, em que cada professor fará dois dias de greve (um dia por região ou por departamento curricular, a culminar numa sexta-feira de greve nacional, com uma grande manifestação, em Lisboa, nesse dia).
2) Realizar, até ao final do ano lectivo, uma campanha diária junto dos órgãos de comunicação social, promovida pelos sindicatos, pelos movimentos independentes e blogues, que revele de modo objectivo as ilegalidades, as inconstitucionalidades, as injustiças, as inconsistências e a incompetência da legislação produzida por este Ministério da Educação.
3) Se, até 5 de Junho, o M.E. não suspender o incompetente modelo de avaliação de desempenho, se não acabar com a divisão da carreira e com os sistemas de quotas, devem ser marcados novos períodos de greves (por regiões) a todo o trabalho docente, a ocorrer durante o meses de Junho e Julho.
4) Estabelecimento de contactos com os partidos políticos da oposição, no sentido de, antes das eleições europeias, se poder estabelecer um "Compromisso Educação" que, no essencial, traduza um acordo com vista à revogação da divisão administrativa da carreira e à substituição deste modelo de avaliação.