«Entre 2006 e 2008, o Ministério da Educação pagou ilegalmente 5,12 milhões de euros a 164 professores requisitados e a exercer funções em entidades de direito privado e institutos públicos, fora do ministério» (Visão, 4/3/10).
Apesar dos relatórios das auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas denunciarem, desde 2006, aquela ilegalidade, Maria de Lurdes Rodrigues autorizou que os pagamentos se continuassem a fazer durante três anos. A mesma ministra que exigia aos professores tudo e mais alguma coisa, e que repetidamente lembrava a obrigatoriedade das leis serem cumpridas, considerava-se a si mesma isenta dessa obrigatoriedade e permitia-se deixar um buraco de mais de 5 milhões de euros no seu Ministério.
Maria de Lurdes Rodrigues deixou uma herança horribilis em tudo aquilo em que tocou.
Apesar dos relatórios das auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas denunciarem, desde 2006, aquela ilegalidade, Maria de Lurdes Rodrigues autorizou que os pagamentos se continuassem a fazer durante três anos. A mesma ministra que exigia aos professores tudo e mais alguma coisa, e que repetidamente lembrava a obrigatoriedade das leis serem cumpridas, considerava-se a si mesma isenta dessa obrigatoriedade e permitia-se deixar um buraco de mais de 5 milhões de euros no seu Ministério.
Maria de Lurdes Rodrigues deixou uma herança horribilis em tudo aquilo em que tocou.