Para além da Educação, da Agricultura, do Ambiente, das Obras Públicas, da Justiça, etc., agora, também são os militares a dizerem que o rei vai nu.
No sítio da TSF pode-se ler esta notícia:
«A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), a Associação Nacional de Sargentos (ANS) e a Associação de Praças da Armada (APA) denunciam, numa carta aberta aos portugueses, «o falso consenso, os silêncios, as omissões e as cumplicidades» que marcaram as últimas décadas.
«O Governo usou do maior secretismo no trabalho que fez e não ouviu - como era sua obrigação perante a lei - os militares», o que é grave, «porque não temos todos os direitos» que existem entre os outros portugueses, disse o presidente da AOFA.
Alpedrinha Pires afirmou ainda que «foi aprovada legislação que mereceu a oposição consensual dos militares», numa referência ao novo regime remuneratório que as associações consideram «tecnicamente mal concebido» e «incompleto».
As três associações rejeitam e pedem a revogação do regulamento de disciplina militar e regime retributivo.
Na carta, os militares apelam também aos partidos políticos para que se pronunciem «sobre estas matérias, sobre como é que vão conduzir o diálogo social, em particular com estas associações que estão fora da concertação social» e desafiam ainda os políticos para uma «discussão sobre a Defesa Nacional e sobre a valorização das Forças Armadas».
Tendo em conta que os militares não podem participar activamente numa campanha eleitoral, as três associações pedem também aos cidadãos em geral que participem nesses debates, lembrando que se acentua o risco de ruptura e de quebra de coesão entre os militares das Forças Armadas.»
No sítio da TSF pode-se ler esta notícia:
«A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), a Associação Nacional de Sargentos (ANS) e a Associação de Praças da Armada (APA) denunciam, numa carta aberta aos portugueses, «o falso consenso, os silêncios, as omissões e as cumplicidades» que marcaram as últimas décadas.
«O Governo usou do maior secretismo no trabalho que fez e não ouviu - como era sua obrigação perante a lei - os militares», o que é grave, «porque não temos todos os direitos» que existem entre os outros portugueses, disse o presidente da AOFA.
Alpedrinha Pires afirmou ainda que «foi aprovada legislação que mereceu a oposição consensual dos militares», numa referência ao novo regime remuneratório que as associações consideram «tecnicamente mal concebido» e «incompleto».
As três associações rejeitam e pedem a revogação do regulamento de disciplina militar e regime retributivo.
Na carta, os militares apelam também aos partidos políticos para que se pronunciem «sobre estas matérias, sobre como é que vão conduzir o diálogo social, em particular com estas associações que estão fora da concertação social» e desafiam ainda os políticos para uma «discussão sobre a Defesa Nacional e sobre a valorização das Forças Armadas».
Tendo em conta que os militares não podem participar activamente numa campanha eleitoral, as três associações pedem também aos cidadãos em geral que participem nesses debates, lembrando que se acentua o risco de ruptura e de quebra de coesão entre os militares das Forças Armadas.»