Hoje chega ao fim mais um ano. Foi um ano mau, de muitos pontos de vista. Foi um bom ano, de alguns pontos de vista.
Do ponto de vista da Educação, foi péssimo. Este ano revelou que é possível uma ministra evidenciar um nível de incompetência política e técnica nunca visto e continuar a exercer a pasta; mostrou que é possível realizar as maiores arbitrariedades e promover as maiores injustiças, destruindo carreiras profissionais de muitos professores, sem qualquer arrependimento nem qualquer penalização; mostrou que a política desta ministra e deste primeiro-ministro se rege por critérios dominados pelos interesses pessoais, pelos interesses partidários, pelo orgulho e pela mesquinhez. Os interesses do país, neste caso, os interesses da Educação foram e continuam a ser esquecidos, abandonados, desprezados. Este não é um Governo nacional nem patriótico. É um Governo que vive do e para o faz-de-conta. Se o Governo de Santana Lopes foi uma permanente festa de irresponsabilidades e de leviandades, o actual Governo é uma permanente feira de vaidades e um amontoado de patológicas arrogâncias.
Mas o ano que agora finda também foi um ano bom, do ponto de vista da consciencialização e da intervenção cívica dos professores. Os professores despertaram de uma longa letargia e aperceberam-se da força que têm, ao mesmo tempo que deram uma admirável lição aos sindicatos, aos políticos e a muitos dos nossos opinadores de serviço em tudo especializados e para tudo capacitados.
Três singelos votos para 2009:
1. Desejo, em primeiro lugar, que a memória dos professores não seja curta e que não esqueçam em 2009 aquilo que fizeram em 2008.
2. Desejo que no decisivo mês de Janeiro que se aproxima todos saibamos estar à altura das nossas responsabilidade e que não haja hesitações no prosseguimento do caminho até agora trilhado.
3. Desejo, finalmente, que no ano de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues e José Sócrates sejam derrotados e afastados definitivamente do poder político.
Pela minha parte, tudo farei para que isso aconteça. Estas personagens e o Partido Socialista já fizeram demasiado mal ao país. Chegou a hora de se fazer justiça.
A todos um bom Ano de 2009, com estes e com outros proveitosos motivos.
Do ponto de vista da Educação, foi péssimo. Este ano revelou que é possível uma ministra evidenciar um nível de incompetência política e técnica nunca visto e continuar a exercer a pasta; mostrou que é possível realizar as maiores arbitrariedades e promover as maiores injustiças, destruindo carreiras profissionais de muitos professores, sem qualquer arrependimento nem qualquer penalização; mostrou que a política desta ministra e deste primeiro-ministro se rege por critérios dominados pelos interesses pessoais, pelos interesses partidários, pelo orgulho e pela mesquinhez. Os interesses do país, neste caso, os interesses da Educação foram e continuam a ser esquecidos, abandonados, desprezados. Este não é um Governo nacional nem patriótico. É um Governo que vive do e para o faz-de-conta. Se o Governo de Santana Lopes foi uma permanente festa de irresponsabilidades e de leviandades, o actual Governo é uma permanente feira de vaidades e um amontoado de patológicas arrogâncias.
Mas o ano que agora finda também foi um ano bom, do ponto de vista da consciencialização e da intervenção cívica dos professores. Os professores despertaram de uma longa letargia e aperceberam-se da força que têm, ao mesmo tempo que deram uma admirável lição aos sindicatos, aos políticos e a muitos dos nossos opinadores de serviço em tudo especializados e para tudo capacitados.
Três singelos votos para 2009:
1. Desejo, em primeiro lugar, que a memória dos professores não seja curta e que não esqueçam em 2009 aquilo que fizeram em 2008.
2. Desejo que no decisivo mês de Janeiro que se aproxima todos saibamos estar à altura das nossas responsabilidade e que não haja hesitações no prosseguimento do caminho até agora trilhado.
3. Desejo, finalmente, que no ano de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues e José Sócrates sejam derrotados e afastados definitivamente do poder político.
Pela minha parte, tudo farei para que isso aconteça. Estas personagens e o Partido Socialista já fizeram demasiado mal ao país. Chegou a hora de se fazer justiça.
A todos um bom Ano de 2009, com estes e com outros proveitosos motivos.