O Partido Socialista não consegue juntar mais do que 13 professores para apoiarem a ministra da Educação?! A nau está deserta...
Mas o caricato não fica apenas pelo número: à saída da reunião de apoio, ocorrida ontem na 5 de Outubro, todos esses professores fugiram das câmaras da televisão, nenhum aceitou mostrar a cara e falar aos jornalistas.
Qualquer professor tem o direito de defender o que a sua consciência determina acerca da avaliação como acerca do que quer que seja, contudo, não deve comportar-se como um foragido. Foge de quê e porquê? Está convicto das suas posições ou não está? Foi manifestar o seu apoio de livre vontade ou foi fazer um frete? É um apoio escondido? Apenas para ficar bem na fotografia interna do Partido Socialista? É porque vamos ter eleições daqui a nove meses e convém assegurar lugares? Se o apoio não era público, se o apoio era de índole privada, bastava terem escrito uma missiva à ministra, com o pedido de não divulgação dos nomes. Porque se deslocaram ao seu gabinete?
Comportamentos assim legitimam todo o tipo de interrogações. Tivessem eles assumido com frontalidade o que lá foram fazer, hoje, ninguém criticaria o seu comportamento, apenas poderiam ser criticadas as suas ideias.
Deste modo, é legítimo concluir que nem a quantidade nem a qualidade dos apoiantes reverte a favor da ministra. Ainda bem.
Mas o caricato não fica apenas pelo número: à saída da reunião de apoio, ocorrida ontem na 5 de Outubro, todos esses professores fugiram das câmaras da televisão, nenhum aceitou mostrar a cara e falar aos jornalistas.
Qualquer professor tem o direito de defender o que a sua consciência determina acerca da avaliação como acerca do que quer que seja, contudo, não deve comportar-se como um foragido. Foge de quê e porquê? Está convicto das suas posições ou não está? Foi manifestar o seu apoio de livre vontade ou foi fazer um frete? É um apoio escondido? Apenas para ficar bem na fotografia interna do Partido Socialista? É porque vamos ter eleições daqui a nove meses e convém assegurar lugares? Se o apoio não era público, se o apoio era de índole privada, bastava terem escrito uma missiva à ministra, com o pedido de não divulgação dos nomes. Porque se deslocaram ao seu gabinete?
Comportamentos assim legitimam todo o tipo de interrogações. Tivessem eles assumido com frontalidade o que lá foram fazer, hoje, ninguém criticaria o seu comportamento, apenas poderiam ser criticadas as suas ideias.
Deste modo, é legítimo concluir que nem a quantidade nem a qualidade dos apoiantes reverte a favor da ministra. Ainda bem.