Ficou a saber-se, neste fim-de-semana, pela comunicação social, que a presidente do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores reformou-se, de repente, cinco meses após ter tomado posse. Uma reforma inédita, que revela uma de duas coisas ou, o que é mais certo, duas coisas:
1. Quem não for completamente alinhado com o governo é, no mínimo, marginalizado e pressionado a afastar-se;
2. O modelo de avaliação da ministra da Educação é de tal modo incompetente que mesmo quem, no início, parecia apoiá-lo, viu-se incapaz de o remediar e foi-se embora.
É claro que ainda há uma terceira hipótese: a presidente do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores reformou-se porque sim, porque lhe apeteceu, porque já tinha chegado a hora. Isto é, assumiu um cargo daquela importância já sabendo que passados poucos meses ir-se-ia reformar, e, por consequência, nada deve nem pode ser comentado sobre o assunto...
1. Quem não for completamente alinhado com o governo é, no mínimo, marginalizado e pressionado a afastar-se;
2. O modelo de avaliação da ministra da Educação é de tal modo incompetente que mesmo quem, no início, parecia apoiá-lo, viu-se incapaz de o remediar e foi-se embora.
É claro que ainda há uma terceira hipótese: a presidente do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores reformou-se porque sim, porque lhe apeteceu, porque já tinha chegado a hora. Isto é, assumiu um cargo daquela importância já sabendo que passados poucos meses ir-se-ia reformar, e, por consequência, nada deve nem pode ser comentado sobre o assunto...