1. É um facto que o movimento de oposição ao modelo de avaliação do desempenho docente, imposto pelo Ministério da Educação, retomou o vigor e a convicção que a força da razão lhe dá.
2. É um facto que, após mês e meio de tentativas de operacionalização da monstruosidade legislativa produzida pela ministra da Educação, resultaram duas conclusões:
i) o modelo de avaliação é incompetente, inadequado e injusto;
ii) as propostas de concretização do modelo, elaboradas por algumas escolas, ou se limitam a reproduzir a legislação ou, pretendendo curar o que não tem cura, são de tal modo absurdas que servem apenas para ampliar a irracionalidade do próprio modelo.
3. É um facto que, todas as semanas, novas escolas assumem, formalmente, a impossibilidade de operacionalizar o gigantismo, as extravagâncias e as incongruências de um amontoado de parâmetros e itens pretensamente avaliativos.
4. É um facto que, agora, TODAS as escolas devem definir uma posição clara sobre esta matéria. Não é mais possível tentar navegar na bissectriz da situação a que chegamos. O problema é demasiado grave para que seja aceitável a manutenção de indefinições.
É um imperativo profissional as escolas dizerem, de modo fundamentado, a que conclusão chegaram: se consideram viável ou inviável o modelo de avaliação existente, isto é, se consideram que este modelo possibilita que seja realizada uma avaliação séria e justa do desempenho profissional de cada docente ou se, com este modelo, essa avaliação séria e justa é, objectivamente, impossível.
É o momento de todos nós assumirmos as nossas responsabilidades, com profissionalismo.
2. É um facto que, após mês e meio de tentativas de operacionalização da monstruosidade legislativa produzida pela ministra da Educação, resultaram duas conclusões:
i) o modelo de avaliação é incompetente, inadequado e injusto;
ii) as propostas de concretização do modelo, elaboradas por algumas escolas, ou se limitam a reproduzir a legislação ou, pretendendo curar o que não tem cura, são de tal modo absurdas que servem apenas para ampliar a irracionalidade do próprio modelo.
3. É um facto que, todas as semanas, novas escolas assumem, formalmente, a impossibilidade de operacionalizar o gigantismo, as extravagâncias e as incongruências de um amontoado de parâmetros e itens pretensamente avaliativos.
4. É um facto que, agora, TODAS as escolas devem definir uma posição clara sobre esta matéria. Não é mais possível tentar navegar na bissectriz da situação a que chegamos. O problema é demasiado grave para que seja aceitável a manutenção de indefinições.
É um imperativo profissional as escolas dizerem, de modo fundamentado, a que conclusão chegaram: se consideram viável ou inviável o modelo de avaliação existente, isto é, se consideram que este modelo possibilita que seja realizada uma avaliação séria e justa do desempenho profissional de cada docente ou se, com este modelo, essa avaliação séria e justa é, objectivamente, impossível.
É o momento de todos nós assumirmos as nossas responsabilidades, com profissionalismo.