«Porque, num momento qualquer, [ao aluno] lhe apetece mais sol do que estar na escola, desistimos, deixamo-lo? Não. Devem ser accionados mecanismos de chamada de atenção para que ele saiba que foi apanhar sol de manhã e que à tarde espera-o trabalho suplementar». (Maria de Lurdes Rodrigues, ministra da Educação de Portugal, entrevista ao Diário de Notícias, 30/10/07)
Assim se ensina o laxismo, assim se propaga o facilitismo.
Como é que estas palavras são lidas por alguns alunos? Mais ou menos assim: «Afinal, de manhã, não faz mal faltar às aulas para ir até à praia apanhar sol, porque depois, à tarde, recupera-se».
É esta a mensagem que publicamente é passada pela ministra da Educação de um país membro da União Europeia.
O que se retira daqui?
1. A ministra não critica e mostra-se complacente com o não cumprimento de um dever básico de qualquer aluno: não faltar às aulas.
2. A ministra dá a falsa indicação de que essa ausência às aulas é facilmente recuperável com o tal trabalho suplementar que a escola, ao entardecer, lhe ministrará.
Assim se ministra em Portugal.
Assim se ensina o laxismo, assim se propaga o facilitismo.
Como é que estas palavras são lidas por alguns alunos? Mais ou menos assim: «Afinal, de manhã, não faz mal faltar às aulas para ir até à praia apanhar sol, porque depois, à tarde, recupera-se».
É esta a mensagem que publicamente é passada pela ministra da Educação de um país membro da União Europeia.
O que se retira daqui?
1. A ministra não critica e mostra-se complacente com o não cumprimento de um dever básico de qualquer aluno: não faltar às aulas.
2. A ministra dá a falsa indicação de que essa ausência às aulas é facilmente recuperável com o tal trabalho suplementar que a escola, ao entardecer, lhe ministrará.
Assim se ministra em Portugal.