«O que devia ser feito era o congelamento do 13.º e do 14.º mês e o pagamento feito em certificados de aforro», afirmou Mira Amaral ao Diário Económico.
Continua a ser curiosa a facilidade com que se põe e dispõe do dinheiro dos outros, porque, quando se trata do dinheiro do próprio, os critério mudam radicalmente. É conveniente recordar que Mira Amaral foi administrador da CGD, cargo de que se demitiu, em 2004, ao fim de um curtíssimo exercício. Dessa demissão e desse curtíssimo exercício resultou uma pensão mensal de 18 mil euros, paga pelo banco do Estado. Mira Amaral não considerou a situação obscena, nem se lembrou de sugerir receber essa pensão em certificados de aforro, como agora sugere que se faça com o subsídio de férias e o subsídio de Natal dos outros.
A nossa elite política e económica acumula a mediocridade com a falta de pudor.
Mira Amaral é, actualmente, presidente do banco BIC.
Continua a ser curiosa a facilidade com que se põe e dispõe do dinheiro dos outros, porque, quando se trata do dinheiro do próprio, os critério mudam radicalmente. É conveniente recordar que Mira Amaral foi administrador da CGD, cargo de que se demitiu, em 2004, ao fim de um curtíssimo exercício. Dessa demissão e desse curtíssimo exercício resultou uma pensão mensal de 18 mil euros, paga pelo banco do Estado. Mira Amaral não considerou a situação obscena, nem se lembrou de sugerir receber essa pensão em certificados de aforro, como agora sugere que se faça com o subsídio de férias e o subsídio de Natal dos outros.
A nossa elite política e económica acumula a mediocridade com a falta de pudor.
Mira Amaral é, actualmente, presidente do banco BIC.