Em Maio, escrevi que, de quando em quando, iria partilhar com os leitores do blogue algumas das ideias que defendo para um modelo alternativo ao actual modelo de avaliação de desempenho dos professores.
Comecei por apresentar sete proposições, como pretextos para uma reflexão partilhada. Interrogado, por dois colegas, sobre a fundamentação de duas dessas proposições: proposição 4 — relativa à componente formativa da avaliação — e proposição 5 — relativa às componentes interna e externa da avaliação; pude desenvolver e aprofundar esta última proposição. Ainda não fiz o mesmo no que diz respeito à proposição 4 nem às restantes proposições.
A aproximação do final do ano lectivo e a consciência de que 2008/09 será um ano particularmente propício ao debate de ideias, à partilha de experiência, à denúncia de atropelos e à exposição pública de muitas situações, decorrentes da aplicação generalizada do Decreto Regulamentar da Avaliação, levaram-me a considerar ser, provavelmente, mais proveitoso prosseguir a exposição daquelas ideias a partir do próximo mês de Setembro. Nessa altura, talvez seja possível começar a aliar a reflexão teórica a problemas práticos que, inevitavelmente, ocorrerão.
Fica, então, combinado voltarmos ao assunto a partir do início do próximo ano lectivo.
Comecei por apresentar sete proposições, como pretextos para uma reflexão partilhada. Interrogado, por dois colegas, sobre a fundamentação de duas dessas proposições: proposição 4 — relativa à componente formativa da avaliação — e proposição 5 — relativa às componentes interna e externa da avaliação; pude desenvolver e aprofundar esta última proposição. Ainda não fiz o mesmo no que diz respeito à proposição 4 nem às restantes proposições.
A aproximação do final do ano lectivo e a consciência de que 2008/09 será um ano particularmente propício ao debate de ideias, à partilha de experiência, à denúncia de atropelos e à exposição pública de muitas situações, decorrentes da aplicação generalizada do Decreto Regulamentar da Avaliação, levaram-me a considerar ser, provavelmente, mais proveitoso prosseguir a exposição daquelas ideias a partir do próximo mês de Setembro. Nessa altura, talvez seja possível começar a aliar a reflexão teórica a problemas práticos que, inevitavelmente, ocorrerão.
Fica, então, combinado voltarmos ao assunto a partir do início do próximo ano lectivo.