A TSF ouviu algumas vozes sobre o estado da Nação. Alguns resumos dessas opiniões:
«O coreógrafo Rui Horta considera que é urgente reformular o sistema de ensino. O director da companhia de dança “O Espaço e o Tempo” afirma que não aprendemos com os erros do passado.
O investigador Nuno Crato, que preside à Sociedade Portuguesa de Matemática, considera que o país está numa encruzilhada.
O sociólogo Manuel Villaverde Cabral confessa que não se lembra de viver tempos assim, mas não alinha com os que apontam o dedo à conjuntura internacional.
Carlos do Carmo está preocupado com a apatia dos portugueses. O fadista está apreensivo com o estado das pessoas.
Anselmo Borges considera que é preciso apostar na Educação. O teólogo defende que os principais problemas do país estão relacionados com a qualificação profissional.
Carlos Fiolhais explica que Portugal precisa de mudar as mentalidades. Este professor catedrático defende ainda que é preciso repensar a escola.
O professor catedrático Sobrinho Simões não traça um retrato negro do país. O Prémio Pessoa de 2002 diz que o Sistema Nacional de Saúde é um dos pontos em que Portugal está acima da média.
A teóloga Teresa Toldi considera que falta um rumo para Portugal. Esta professora universitária aponta o dedo à crise económica.
Para Isabel Jonet, o país ficaria a ganhar se aplicasse as receitas do Banco Alimentar contra a Fome: apostar em projectos mobilizadores e ir buscar onde sobra para entregar onde falta é a máxima.
Tomás Morais, o seleccionador nacional de râguebi, reconhece que temos desafios difíceis pela frente. Quando a TSF lhe pede uma estratégia para encarar o futuro, responde que é preciso pensar positivo.
O politólogo António Costa Pinto explica porque é que defende que a melhoria da educação e da justiça são essenciais para ultrapassarmos a crise e o pessimismo.
Letrista e poeta, Carlos Tê não embarca em alarmismos, mas defende que é urgente apostar na credibilização da política.
O general Garcia Leandro, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, aponta diversas fragilidades no país… Mas considera que os caminhos apontados pelo Governo estão correctos.
A escritora Lídia Jorge reconhece que atravessamos um momento doloroso, mas defende que não podemos ser derrotistas.»
Sítio da TSF
«O coreógrafo Rui Horta considera que é urgente reformular o sistema de ensino. O director da companhia de dança “O Espaço e o Tempo” afirma que não aprendemos com os erros do passado.
O investigador Nuno Crato, que preside à Sociedade Portuguesa de Matemática, considera que o país está numa encruzilhada.
O sociólogo Manuel Villaverde Cabral confessa que não se lembra de viver tempos assim, mas não alinha com os que apontam o dedo à conjuntura internacional.
Carlos do Carmo está preocupado com a apatia dos portugueses. O fadista está apreensivo com o estado das pessoas.
Anselmo Borges considera que é preciso apostar na Educação. O teólogo defende que os principais problemas do país estão relacionados com a qualificação profissional.
Carlos Fiolhais explica que Portugal precisa de mudar as mentalidades. Este professor catedrático defende ainda que é preciso repensar a escola.
O professor catedrático Sobrinho Simões não traça um retrato negro do país. O Prémio Pessoa de 2002 diz que o Sistema Nacional de Saúde é um dos pontos em que Portugal está acima da média.
A teóloga Teresa Toldi considera que falta um rumo para Portugal. Esta professora universitária aponta o dedo à crise económica.
Para Isabel Jonet, o país ficaria a ganhar se aplicasse as receitas do Banco Alimentar contra a Fome: apostar em projectos mobilizadores e ir buscar onde sobra para entregar onde falta é a máxima.
Tomás Morais, o seleccionador nacional de râguebi, reconhece que temos desafios difíceis pela frente. Quando a TSF lhe pede uma estratégia para encarar o futuro, responde que é preciso pensar positivo.
O politólogo António Costa Pinto explica porque é que defende que a melhoria da educação e da justiça são essenciais para ultrapassarmos a crise e o pessimismo.
Letrista e poeta, Carlos Tê não embarca em alarmismos, mas defende que é urgente apostar na credibilização da política.
O general Garcia Leandro, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, aponta diversas fragilidades no país… Mas considera que os caminhos apontados pelo Governo estão correctos.
A escritora Lídia Jorge reconhece que atravessamos um momento doloroso, mas defende que não podemos ser derrotistas.»
Sítio da TSF