segunda-feira, 28 de junho de 2010

Registos do fim-de-semana

Cumprimento do PEC II pode ficar ameaçado
— Portagens em apenas três SCUT não chegam para cumprir compromisso com Bruxelas

Autarcas não calam revolta

Assis trava mudanças nos feriados

IVA da Coca-Cola não aumenta nas ilhas

Caso PT/TVI: 'Pacheco podia ter ido mais longe' (João Semedo, BE)
Sol (25/6/10)

"Muitas vezes me sinto sozinho a puxar pelas energias do país"

PSD quer CDS no Governo mesmo que tenha maioria absoluta

Autarquias e associações de pais resistem ao fecho de escolas
Público (26/6/10)

Ex-assessor do Governo vende chips para SCUT

A banca nunca esteve pior

Sócrates e Cavaco em troca de palavras

Cavaco tem dúvidas sobre o pacote fiscal

Partidos cortam, mas pouco

Deputados aproveitam as 'pontes'

Deputado ataca salários da REFER... mas esteve lá e ganhava mais
Expresso ((26/6/10)

Mais uma embrulhada deste Governo, a juntar a tantas e tantas outras embrulhadas: SCUT portajadas, ou os critérios que eram e deixaram de ser, ou o segue em frente e o volta atrás, ou o ridículo de não se saber o que se anda a fazer. E quem diz portagens nas SCUT diz feriados, que vão, mas já não vão, ou um dia hão-de, ou talvez não, passar todos para as segundas-feiras. E quem diz SCUT e feriados diz também aumento do IVA, que, afinal, ficámos a saber, não é para todos. E quem diz SCUT e feriados e aumento do IVA diz mega-agrupamentos, diz fecho de escolas, diz a enorme balbúrdia que os governos de Sócrates fazem, em tudo aquilo que tocam.
Também ficámos a saber, pela voz de João Semedo, do Bloco de Esquerda, que, no caso PT/TVI, Pacheco Pereira poderia ter ido mais longe. Vinda de quem vem, esta observação não é apenas curiosa, é curiosíssima...
Praticamente, durante quatro anos, Cavaco Silva só interveio, criticando o Governo, quando os seus poderes foram atingidos, agora foi possuído de um súbito afã oposicionista. O que faz haver eleições à porta...
Finalmente, podemos constatar que a promiscuidade entre funções pública e funções privadas continua de boa saúde e que os partidos e os deputados continuam a ser exemplos da mais elevada moralidade política.